Placas de proibido: confira o que diz o manual do Contran.
A padronização das placas de sinalização no trânsito é fundamental para a compreensão de todas as pessoas que fazem parte do tráfego, sejam motoristas, motoqueiros, ciclistas ou pedestres. Já pensou se cada um de nós desenvolvesse o próprio estilo de placas de proibido e as usasse como bem entendêssemos? Afinal, viraria uma bagunça e nenhum de nós conseguiria compreender.
Neste artigo, os especialistas da Loja Viária explicam, especificamente, sobre a importância de manter a padronização no uso das placas de proibido. Então, boa leitura!
Regulamentação das placas de proibido
Em agosto de 2005, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a Resolução n. 180, com o Volume I da Sinalização Vertical de Regulamentação do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Com 222 páginas, este manual apresenta tudo o que precisa ser respeitado nas placas de proibido.
O manual apresenta um total de 51 sinais de regulamentação divididos em 8 grupos. Por isso, vamos agora conhecer alguns aspectos desta padronização.
Cores e formato
O manual do Contran deixou claro que as placas de proibido devem ser circulares e nas cores vermelho, preto e branco. As únicas exceções a serem admitidas são as placas de “Pare” e de “Dê a preferência“.
Ainda, é possível observar no manual como devem ser informadas as proibições. Afinal, deve existir uma linha diagonal vermelha em todas as placas de proibição. Por isso, a linha deve sempre partir do lado esquerdo superior para o lado inferior passando pelo centro do círculo.
Dimensões das placas de proibido
Ainda de acordo com o novo manual, as placas precisam respeitar uma dimensão adequada para diferentes tipos de vias. Sendo elas, urbana, rural (estrada), rural (rodovia) e áreas protegidas por legislação especial.
Abrangência
A abrangência é uma dúvida frequente de grande parte dos motoristas? A validade de uma placa de “Proibido estacionar”, por exemplo, é para a frente ou para trás do ponto em que ela está colocada? Sendo assim, este também foi um aspecto padronizado pelo manual.
Iluminação e retrorrefletividade
As placas de proibido (e todos os outros modelos contidos no Contran) devem ser confeccionadas com películas retrorrefletivas específicas para sinalização viária, principalmente se elas estiverem localizadas em uma rodovia sem iluminação pública. Geralmente, o fundo da placa é confeccionado com película retrorrefletiva, contrastando com a legenda ou pictograma.
Materiais das placas de proibido
As placas de regulamentação também precisam ser confeccionadas em materiais específicos. Dessa forma, os mais adequados, de acordo com o manual do Contran, são o aço, o alumínio, o plástico reforçado e a madeira imunizada. Afinal, os sinais devem ser identificados através de películas não refletivas, impressão digital ou tinta para legendas de sinalização viária. Sendo assim essas também precisam seguir uma especificação quanto ao material.
Além desses aspectos, o manual também abrange os padrões alfanuméricos, o suporte, a manutenção e conservação e o posicionamento na via das placas de regulamentação. Além disso, o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito também possui outros volumes:
- o II sobre Sinalização Vertical de Advertência (placas amarelas);
- o III sobre Sinalização Vertical de Indicação (placas verdes);
- o IV sobre Sinalização Horizontal;
- o V sobre Sinalização Semafórica;
- e o VI sobre Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares.
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