Sabemos que os síndicos têm o interesse de zelar pela sinalização de segurança para condomínios residenciais ou empresariais. Sendo assim, uma forma de manter os cuidados, é fazendo as instalações de placas de sinalização de segurança nas áreas comuns do condomínio, além de melhorar a segurança no local, tais sinalização de segurança para condomínios são previstas por lei, sendo regulamentada pela norma NR 26.

Então fique por aqui e entenda mais sobre a importância dessa  sinalização de segurança para condomínios e como você pode pôr em prática.

A  sinalização de segurança para condomínios têm papel importante para comunicar e orientar os moradores, visitantes e trabalhadores sobre locais, riscos e perigos. Por isso, listamos quatro pontos que você síndico precisa saber que tornam o condomínio mais seguro. Então, continue a leitura para saber mais!

Sinalização de segurança para condomínios em elevadores

Em algumas localidades é exigido por lei, a implementação de placas de sinalização de segurança em condomínios. São exemplos de placas, cartazes obrigatórios: “Aviso aos passageiros: antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”, “É vedada sob pena de multa, qualquer forma de discriminação em virtude de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade, porte ou presença de deficiência e doença não contagiosa por contato social no acesso aos elevadores deste edifício”. Por tanto, o síndico deve ficar atento a estas leis, pois elas mudam conforme cada estado/cidade.

Sinalização de segurança contra incêndio

A sinalização de segurança contra incêndio e pânico é a mais importante nos condomínios. Além de ser obrigatória. Aliás, para o conjunto residencial ser avaliado pelo corpo de bombeiros e obter o Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), o qual atesta a estabilidade e segurança dos locais de riscos de incêndio e pânico do edifício. Dessa forma, é necessário que a sinalização esteja devidamente aplicada conforme as normas pertinentes.

Neste caso, é necessário dois tipos de sinalização:

Placas mais básicas

As Placas são as mais básicas, quando falamos de sinalização, devem conter informações sobre proibições e alertas como a placa  Proibido usar o elevador em casos de incêndio,  Em caso de incêndio não use o elevador de modo a evitar incêndios, bem como indicações de salvamento e localização de equipamentos bem como, Placa Fotoluminescente BOMBA DE INCÊNDIO. Outros exemplos de placas, são as que orientam a não fumar, não acendem fogo próximo às instalações de gás. E as de localização dos extintores de incêndio.

Placas complementares

O segundo modelo de placas é completar a primeira, são placas que apresentam uma sinalização adicional. Com faixas, símbolos, adesivos e mensagens como exemplo: “Placa Ponto de Encontro de Emergência”, placas que indicam rotas de saídas de emergência e as áreas de refúgio.

As placas de sinalização de segurança para condomínios devem ser fotoluminescentes, do contrário, não seriam localizadas em meio à fumaça e à falta de luz elétrica. A Tinta Fotoluminescente faz com que durante o dia a luz do sol ou luz artificial seja armazenada pela placa e posteriormente em ambientes com baixa luminosidade a luz acumulada é liberada. Sendo assim, a placa passa a brilhar no escuro. Por isso é recomendada para sinalização interna, em ambientes escuros com pouca luz e em casos de apagão.

Sinalização de piso para condomínios

Falando sobre acessibilidade, em condomínios públicos e de uso coletivo, é obrigatório ter sinalização visual e tátil para orientação de pessoas portadoras de deficiência auditiva e visual. Em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Encontramos mais informações no Decreto 5.296 de dezembro de 2004, que regulamenta leis de acessibilidade.

O Estatuto da Pessoa com Deficiência e a NBR 9050 também prevê que haja piso tátil em determinados locais. Esta sinalização ajuda as pessoas, por meio de relevos e do contraste de coloração com o piso adjacente, a detectar com a bengala longa desníveis, obstáculos, mudanças de direção, presença de degraus, rampas e equipamentos. Outro exemplo são os gabaritos de cadeirante, utilizados para demarcar vagas de estacionamentos exclusivas para cadeirantes/DEF ou guias rebaixadas.

Placas de sinalização de trânsito

Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, todas as vias internas do condomínio são consideradas vias terrestres. Além disso, estão sujeitas às mesmas regras que as ruas, avenidas, logradouros e estradas públicas.

Conforme consta no CTB (Lei Federal Nº 9.503 de 23 de setembro de 1997). “Nas vias internas pertencentes a condomínios constituídos por unidades autônomas, a sinalização de regulamentação da via será implantada e mantida às expensas do condomínio. Após aprovação dos projetos pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via”.

Portanto, para implementação da sinalização é necessário que um especialista na área de tráfego avalie, e assine o projeto. Tanto para estacionamentos e nas vias dos condomínios. Por isso, neste projeto deve conter os limites de velocidade, lombadas, placas entre outras normas. Após isso, o projeto de sinalização deve ser aprovado pelo órgão de trânsito da sua região.

Podemos encontrar diversos tipos de sinalização de segurança para condomínios. Porém, aqui vamos citar as placas que ajudam na segurança do trânsito em condomínios residenciais e empresariais.

Placas de velocidades como exemplo: Placa velocidade máxima permitida 20km/h – R-19, placas de parada proibida e placas de pare.

No site da Loja Viária, você encontra todas as placas de sinalização necessárias para a devida segurança do condomínio. Por fim, vale ressaltar que a segurança vem em primeiro lugar!

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